O mercado de livros feitos para as telas vive uma retomada desde que as pessoas passaram a evitar sair à rua por causa do novo coronavírus. O crescimento previsto é de 12,4% no faturamento anual do setor, segundo a consultoria alemã Statista.

Já os livros de papel sofrem movimento oposto. Em setembro, houve uma queda de 6,5% no faturamento com a venda de livros impressos, conforme dados da consultoria Nielsen Media Research. É uma situação que só agrava a crise das grandes livrarias no país, que já passavam por dificuldade.

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As bibliotecas digitais, como é o caso do Acervo Mágico, também se multiplicaram. Houve um aumento significativo no número de novos usuários. Em algumas plataformas o número de usuários cresceu cinco vezes e o tempo que os leitores passam lendo nessas plataformas também aumentou.

No nicho da mágica, o comércio de livros físicos se mantém estável nos grupos de leilão do Facebook, mas um entrave são os altos preços e o custo do frete, sem contar os problemas com entrega.

Isso significa que os usuários do Acervo Mágico, além de fazerem economia e terem acesso à obras raras e exclusivas - por uma fração do preço de um livro físico - estão em sintonia com as tendências do mercado, contribuindo para esse resultado.

Para ler publicações sobre mágica, que estariam empoeiradas em uma prateleira ou fechadas numa gaveta, acesse nossa plataforma.